sexta-feira, 1 de março de 2013

O BRIGADEIRO É BRASILEIRO


Origem do brigadeiro

O brigadeiro é uma exclusividade brasileira. Surgiu na década de 40 quando o brigadeiro Eduardo Gomes, militar candidato a presidência, servia o doce nas festas de campanha para arrecadar fundos. Desde então é uma delícia com lugar cativo em todas as comemorações.

Potinhos de Chocolate


Caixinha de ovos reciclável com seis potinhos de brigadeiros

(tradicional, meio amargo, limão, morango, Nutella e pistache) mais colher de inox, 

R$ 60,00

terça-feira, 19 de fevereiro de 2013

CUPCAKE PASCOA 2013

CUPCAKES DE CHOCOLATE RECHEADOS COM DOCE DE LEITE
VÁRIOS TIPOS DE DECORAÇOES PARA PÁSCOA
R$ 4,50 UNIDADE
PEDIDO MÍNIMO: 12 UNIDADES

* Preços especiais para empresas







96702-5758
 Patricia Melo

Ovos de Pascoa de Colher - Belga Callebaut

TRUFAS E BOMBONS RECHEADOS

TRUFAS E BOMBONS RECHEADOS


  MARACUJÁ
 LIMÃO
 COCO
 MORANGO
 CAPUTINO
 DOCE DE LEITE COM AMEIXAS

  1. Mini trufas R$ 0.80 cada
  2. Trufão R$ 3,00  cada
  3. Trufas R$ 2,00 cada
  4. Bombons maciços por cento R$ 50,00 
  5. Bombons recheados por cento R$ 70,00 

R$ 2,00 UNIDADE

PEDIDO MÍNIMO: 24 UNIDADES


OPÇÃO DE  EMBALAGEM PARA PRESENTEAR









Patricia Melo                             cake designer

             96702-5758



MAÇÃ DO AMOR COBERTAS COM CHOCOLATE

MAÇÃS DO AMOR DECORADAS

R$ 2,50 UNIDADE 
PEDIDO MÍNIMO: 24 UNIDADES






quinta-feira, 10 de janeiro de 2013

Poesia Cora Coralina


Estas mãos

Olha para estas mãos
de mulher roceira,
esforçadas mãos cavouqueiras.

Pesadas, de falanges curtas,
sem trato e sem carinho.
Ossudas e grosseiras.

Mãos que jamais calçaram luvas.
Nunca para elas o brilho dos anéis.
Minha pequenina aliança.
Um dia o chamado heróico emocionante:
- Dei Ouro para o Bem de São Paulo.

Mãos que varreram e cozinharam.
Lavaram e estenderam
roupas nos varais.
Pouparam e remendaram.
Mãos domésticas e remendonas.

Íntimas da economia,
do arroz e do feijão
da sua casa.
Do tacho de cobre.
Da panela de barro.
Da acha de lenha.
Da cinza da fornalha.
Que encestavam o velho barreleiro
e faziam sabão.

Minhas mãos doceiras...
Jamais ociosas.
Fecundas. Imensas e ocupadas.
Mãos laboriosas.
Abertas sempre para dar,
ajudar, unir e abençoar.

Mãos de semeador...
Afeitas à sementeira do trabalho.
Minhas mãos raízes
procurando a terra.
Semeando sempre.
Jamais para elas
os júbilos da colheita.

Mãos tenazes e obtusas,
feridas na remoção de pedras e tropeços,
quebrando as arestas da vida.
Mãos alavancas
na escava de construções inconclusas.

Mãos pequenas e curtas de mulher
que nunca encontrou nada na vida.
Caminheira de uma longa estrada.
Sempre a caminhar.
Sozinha a procurar
o ângulo prometido,
a pedra rejeitada.


Cora Coralina
(1889-1985)